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Catecismo da igreja católica

O desejo de Deus está inscrito no coração do homem,já que o homem é criado por Deus e para Deus; e Deus não cessa de atrair o homem a si, e somente em Deus o homem há de encontrar a verdade e a felicidade que não cessa de procurar.

Em sua história, e até os dias de hoje, os homens têm expressado de múltiplas maneiras sua busca de Deus por meio de suas crenças e de seus comportamentos religioso (orações,sacrifícios,cultos,meditações etc).Apesar das ambiguidades que podem comportar,estas formas de expressão são tão universais que o homem pode se chamado de um ser religioso.

Mas esta "união íntima e vital com Deus" pode ser esquecida,ignorada e até rejeitada explicitamente pelo homem. Tais atitudes podem ter origens muito diversas: a revolta contra o mal no mundo, a ignorância ou a indiferença religiosas,as preocupações com as coisas do mundo e com as riquezas, o mal exemplo dos crentes,as correntes de pensamentos hostis à religião, e finalmente essa atitude do homem pecador que,por medo, se esconde diante de Deus e foge diante de seu chamado.


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Filhos
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10 regras de ouro para aprender a respeitar a autoridade

 

Impor limites pede criatividade. Não existem receitas, cada família tem a própria cultura e as próprias necessidades. O que funciona para um, não funciona para o outro, mas podemos partir de alguns elementos gerais:

1. Lembre-se que os limites e as regras são para os filhos e não para os pais. Às vezes os filhos pedem que os pais sigam as mesmas regras. Mesmo se o melhor modo se seguir as regras é ter um bom exemplo, isso não permite que seus filhos lhe ditem regras similares às deles. São os filhos a serem educados, não os pais. Isto os ajudará a entender que a autoridade são os pais e não os filhos.

2. As consequências estabelecidas para cada regra, além de serem lógicas e terem uma ligação com a falha, devem ser cumpridas no momento. Não estabeleça consequências que durem meses, ou sejam permanentes, porque a criança com o passar do tempo não saberá por qual motivo foi punida e se sentirá somente ressentida.

3. Em qual momento deve-se iniciar a colocar regras? O quanto antes melhor. Não pense que as crianças não o compreendem porque são pequenas. Podemos iniciar desde o primeiro momento com os horários de sono, de comer e de tomar banho. Isto lhe permitirá não se sentir tão oprimido pelas várias incumbências que implica o fato de tomar conta de uma criança. Começar cedo permite que as crianças ganhem confiança, tenham menos problemas quando chegar o momento de ir para a escola e adaptar-se rapidamente às regras da mesma.

4. É importante que uma vez estabelecida a regra, a mesma não seja repetida a cada momento. Deixe que as crianças se observem e cuidem do próprio comportamento.

5. Até qual idade devem ser exercidas as regras? Até que os filhos vivam sob o seu teto e dependam de certa forma de você, devem existir regras que favoreçam uma convivência sã e respeitosa. Quando forem independentes e autossuficientes estabelecerão as regras da própria casa.

6. É importante que, antes de colocar limites, estabeleçam-se bem as regras para que as crianças saibam quais delas quebraram.

7. É importante que os adolescentes participem na definição das regras e limites.

8. O maior esforço que é necessário cumprir é aquele de ser constante e coerente com as regras. Se você mesmo as quebra perderá credibilidade diante dos seus filhos.

9. Quando seus filhos recebem visitas em casa, devem explicar aos amigos quais são as regras para não serem mal entendidos. Se você não permite que seus filhos brinquem no sofá, serão eles que dirão aos amigos que na casa deles é proibido. Por exemplo: se você não permite que seus filhos adolescentes bebam álcool em casa, é preciso se assegurar que os amigos deles saibam que a festa em sua casa não prevê álcool. Isto permitirá que seus filhos convidem os amigos tranquilamente evitando péssimas experiências.

10. Quando você visita alguém, lembre seus filhos as regras fora de casa, mas se os avós são permissíveis e tolerantes, coisa que talvez você não suporte, considere que eles não são responsáveis pela educação; você pode até permitir alguns mimos da avó, mas retome as regras quando voltar para casa. Por exemplo, se você não permite que seus filhos comam na frente da televisão, mas os avós oferecem pipoca, lembre-os de que será somente desta vez porque os avós deixaram.

Todas estas recomendações facilitarão o exercício de autoridade, vista como um serviço que os pais oferecem aos filhos.